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27 de abril de 2011

Up!

  
Passou no Domingo na Sic e nós gravámos e vimos na segunda feira. Eu achei que podia passar a ferro enquanto via o filme, mas dei por mim de cotovelos apoiados na tábua, de olhar fixo na televisão.
Não sei explicar o quanto este filme me comoveu. Para além do sentido de humor no ponto, para além do miúdo amoroso, para além de todos os momentos bonitos do filme, o que mais me tocou foi a história de amor e a forma como são abordados vários temas que me passam muitas vezes pela mente. O viver uma vida inteira ao lado da mesma pessoa, partilhar altos e baixos, alegrias e tristezas, até crescerem cabelos brancos... com o mesmo amor, a mesma alegria, o mesmo cuidado. As dificuldades e os imprevistos que estão sempre a surgir e o gozo que é construir um lar, a dois. A tristeza e angústia que deve ser não poder ter filhos... Apesar de eu ter uma filha linda, tremia só de imaginar que (ninguém pode prever até realmente tentar engravidar) não pudesse ter bebés. Não convivi de perto com nenhum casal que passasse por este sofrimento, mas conheço algumas histórias relativamente bem (umas que já "acabaram bem", outras que ainda não), que me deixam com o coração apertadinho. Por fim, fez-me voltar a pensar como é possível viver-se uma vida inteira a adiar um sonho... até que, quando decidimos realizá-lo, já é tarde demais.
Todo o filme é lindíssimo, tal como a Disney nos tem habituado, vale mesmo a pena ver. Não querendo estragar a surpresa de quem não viu, deixo aqui uma das partes que mais gostei (e que não me canso de ver):

15 feelings:

Dona Ju disse...

Trabalho num cinema e posso dizer-te que só o final do filme, porque tinha que abrir as portas, recusei-me até hoje de ver o filme pelo sentimento forte que tem!
Quando vi as últimas partes da primeira vez, chorei baba e ranho só de ver as imagens a passar, não sei, foi um turbilhão de sentimentos.
Agora, após ver este pedacinho, estou outra vez com o nós na garganta que até doi! Tenho que ver o filme, sem dúvida, e com um pack de lenços ao lado.

É um filme lindissimo, cheio de cor e sentimentos aos trambolhões *

Beijoca
Ju



Raquel Úria disse...

Como tenho um marido que, como eu, gosta muito de animação, vamos ver esses filmes quase todos ao cinema, assim que estreiam. Já o vi há mesmo muito tempo, por isso. Mas é lindo e comovente, lembro-me de chorar, chorar, chorar... e também gostei mesmo muito.



Susana disse...

eu sou uma chorona assumida !!!! cá estou eu a escrever-te esta palavrinha de lágrima a escorrer pois eu ainda não vi o filme mas ao assistir a este video ...desmanchei-me toda lol beijo



Nadine Pinto | Fotografia disse...

Nem me digas nada, que eu chorei como se não houvesse amanhã, especialmente na primeira parte do filme.
Que linda história de amor.



Mami ( Sónia ) disse...

Eu também vi e adorei!
A minha melhor amiga infelizmente teve de fazer os tratamentos dolorosos para poder ter filhos. Não é fácil, mas mantiveram-se juntos e agora estamos grávidas com o mesmo tempo. Valeu a pena segundo ela, mas não sabe se repete tudo de novo.



Débora disse...

A ideia que eu tenho é que, em muitos casos, o segundo filho vem com facilidade (às vezes de surpresa!) e sem necessidade de tratamentos.

Tenho uma tia que fez tratamentos durante anos e poucos meses depois de o meu primo nascer, engravidou novamente, porque achava que não precisava de tomar nada. E conheço um casal que optou por não fazer tratamentos por motivos éticos, desistindo da ideia de ter bebés e quando se preparavam para adoptar, ela engravidou. E depois ainda tiveram outra menina, sem problemas!

Por isso, talvez a tua amiga não precise de fazer tratamentos de novo :)



Sarokas disse...

Vi e adorei! fiquei coladinha à tv como uma criança! adorei o filme!



Flávia Leitão disse...

Obrigada, por este momentinho, logo pela manhã, para ver coisas bonitas.

Este foi o primeiro filme que eu e o Bruno vimos no cinema (em 3D), depois do Gustavo nascer!
O filme é lindíssimo, comovente (dá para correr a lágrima), e cheio de humor!

Nesta sequência, revejo a minha vida com o Bruno nestes 15 anos, na primeira parte da vida do casal Carl e Ellie. A paixão, a construção da casa, o mealheiro sempre a partir, lindo, lindo!
E depois a parte final, em que ele decide realizar o sonho dela (porque é isso que as pessoas que se amam fazem), ela morre! Aconteceu o mesmo com a minha avó, que teve um AVC uma semana antes de ir com o meu avô à Madeira, acabou por falecer sem o nunca ter feito, e o meu avô (como o Carl) uns anos depois foi, (cheio de coragem) à Madeira sozinho!

A mensagem para o presente, é que não nos devemos esquecer de alguns sonhos, e viver com muito carinho e amor!



..carlix.. disse...

Eu sabia que ia dar e tentei ignorar. Vim "só" sentar no sofá para lanchar e fiquei a ver o filme todo! LOL Até os mais insensíveis ficam quietos e calados nessa parte do filme em que eles envelhecem. Mais que animação, os filmes têm de ter conteúdo e esse tem imenso para pensar, repensar e discutir. Podes dar mais atenção à vida de casal, ao miúdo órfão, à mudança da sociedade (quando destroem a vila e começam a construir prédios à volta da casa), etc. E engolei a seco para não chorar! eheh



mãe pimpolha disse...

É dos nossos filmes preferidos. Eu chorei baba e ranho e o Edu não se farta de o ver.
Beijocas



Grey´s disse...

:))))
Eu também pus um filme a gravar na Sic no Domingo, porque enquanto via a programação na Box pareceu me interessante, acho que é esse, e ainda bem, porque agora fiquei cheia de vontade de ir ver!



Raquel Úria disse...

Não uma única vez que isto não me deixe de olhos inundados.



stories behind objects disse...

Apesar de ter esse filme em casa, por vários motivos fui adiando a sua visualização. No fim de semana passado, aproveitei o pretexto de ele passar na televisão e obriguei-me a vê-lo.
Como deves imaginar, foi um filme que me tocou muito, por vários motivos...



Sara CS disse...

Descobri este filme há uns dois meses e fiquei fã. Gostei muito, muito. Uma lição de amor e perseverança.



Joana | My Pretty Mess disse...

Também já o vi e... comovi-me (tanto)



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