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8 de janeiro de 2012

Pê...

...de pausa.

2011 não foi um ano fácil. Não é que não tenham acontecido muitas coisas boas, porque aconteceram. Mais até do que eu podia ter imaginado. Mas quando teimamos em sobrevalorizar as coisas más, deixamos de conseguir saborear as coisas boas. E eu preciso de aprender a valorizar mais a vida maravilhosa que tenho e as pessoas maravilhosas que me rodeiam e que tanto me têm apoiado nos momentos em que só apetece esquecer tudo, enfiar-me na cama e dormir até o mundo se tornar num lugar melhor e eu perceber exactamente o que quero fazer da minha vida.
A verdade é que ultimamente a minha cabeça tem andado vazia. Pouco mais faço que levantar-me a custo da cama de manhã, arrastar-me para o trabalho, sobreviver 9 horas e arrastar-me para casa outra vez. Falta-me tempo e vontade de ir além disso. Passo as semanas à espera do fim de semana e os fins de semana com um nó no estômago a pensar que a segunda-feira está quase aí. A maior parte dos dias estou num tal estupor, que pensar ou fazer mais que o básico tem sido um esforço e, consequentemente, o blog e muitas outras coisas têm ficado pelo caminho.
Entretanto, e por contraditório que possa parecer, retomei um hábito que tinha desde criança e que durou toda a minha adolescência (e que incluiu os detalhados relatos do Verão em que conheci o Bruno), mas que perdi mais ou menos pela altura em que entrei para a faculdade: escrever num diário. Neste momento, é o que me tem ajudado a colocar as ideias em ordem, a recordar detalhes que começam a ficar esquecidos. Escrever sem reservas sempre teve este efeito em mim e nesta altura é justamente o que me faz falta. Estou a gostar de pôr a conversa em dia e tenho a esperança que, um dia daqui a muitos anos, quando eu já cá não estiver, alguém tenha tanto prazer a ler os vários diários que já completei, como eu tive e tenho a escrevê-los.
 
Por enquanto, ficam alguns dos posts que estavam na fila de espera há já algum tempo. Volto quando tiver um pouco mais para oferecer que algumas fotografias e meia dúzia de palavras.
Não sei quando, mas volto.

Para 2012.

Actualizar e completar a lista de 2011.

Agenda.




Não é minha (é de uma colega), mas bem que podia ser. Por enquanto, ainda só sou capaz de andar com agendas pequenas, com vista semanal e horas assinaladas (mais ou menos como esta) e mesmo assim, já foi um sacrifício! Mas que fiquei apaixonada, fiquei :)

7 de janeiro de 2012


Se eu já gostava de chá, agora gosto mais. Com estes dias frios como desculpa, não perco uma oportunidade de tirar a chaleira do armário para ouvir o delicioso assobiar da água a ferver. E eu sei que parece tolice, mas pequenos prazeres como este animam os meus nossos serões :)

Devo andar a portar-me muito bem.

Matrioskas

Pérolas de rio. Igualmente bonitas e duradouras e muito mais em conta.
Não tinha nenhumas e agora tenho 2 pares: estas e umas mais pequenas. Adoro!
Chaleira com assobio
Não é pelos bens materiais que vemos o quanto gostam de nós, mas quando vejo o cuidado com que os que me rodeiam preparam surpresas e fazem tudo para me agradar, não consigo deixar de me comover e pensar que não mereço (mesmo) tanto carinho.

Quem sai aos seus não degenera.

 O trem novo da mamã...

...e o trem novo da Patita.