Hoje, a caminho da faculdade, parei nos semáforos da Areosa (quem conhece sabe do que falo) com o vidro aberto. Veio a primeira rapariga, entregou-me o Meia Hora. A seguir veio outra e deixou-me o Destak. Logo depois vieram mais duas - uma enfiou pela frincha o Metro e a outra uma caixinha de Trident Splash.
Quando estacionei, em frente ao S. João, o arrumador-jornaleiro quis impingir-me o Global, porque "então espere aí menina, que ainda não tem este!". Medo, muito medo.
Embora tenha começado por ser uma boa ideia, isto dos jornais gratuitos está-se a tornar um pandemónio. Não sei se lhe chame informação a mais, ou lixo a mais. Na verdade, dos que trago para casa, poucos são os que não vão directamente para o lixo depois de ficarem encostados um ou dois dias.
Acho que é a nova "publicidade não endereçada". Só não a põem na nossa caixa do correio - entregam-na directamente nas nossas mãos, o que não deixa de ser cómico.
Quando estacionei, em frente ao S. João, o arrumador-jornaleiro quis impingir-me o Global, porque "então espere aí menina, que ainda não tem este!". Medo, muito medo.
Embora tenha começado por ser uma boa ideia, isto dos jornais gratuitos está-se a tornar um pandemónio. Não sei se lhe chame informação a mais, ou lixo a mais. Na verdade, dos que trago para casa, poucos são os que não vão directamente para o lixo depois de ficarem encostados um ou dois dias.
Acho que é a nova "publicidade não endereçada". Só não a põem na nossa caixa do correio - entregam-na directamente nas nossas mãos, o que não deixa de ser cómico.
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