Lilypie Third Birthday tickers
Lilypie First Birthday tickers


31 de janeiro de 2011

Hoje ainda é Janeiro!


Encontrei este lindo calendário de 2011 há uns dias, num dos meus passeios pelas internetes. É tão lindo que só me apetece ter um em cada divisão! Por isso (como ainda estamos em Janeiro, ainda é muito pertinente!) deixo-vos o pdf, para poderem fazer o mesmo. Basta imprimir (de preferência num papel mais espesso), recortar pelos contornos (uma gilhotina dá sempre jeito), furar e pendurar com uma fitinha ou prender as folhas com uma mola como a que está na imagem. Um mimo :) Quem é amiguinha, quem é?

(pode demorar um bocadinho, uma vez que é um ficheiro grande)

Nham!

A que eu faço fica mais ou menos assim, mas desfaço o pão e o bacalhau em pedacinhos mais pequenos.
Por incrível que pareça, só descobri os coentros quando vim cá para baixo e comecei (que remédio!) a cozinhar. Bom, inicialmente cozinhava por telefone. Basicamente, ligava para a minha mãe e dizia: "Mãe, quero fazer arroz de tomate! Como é que faço?" E ela dizia-me, passo a passo... lol. Mas voltemos ao assunto: coentros. A explicação para os ter conhecido tão tarde é muito simples: a minha mãe odeia coentros. Basta sentir-lhes o cheiro que tem vontade de vomitar. De maneira que, quando os descobri, foi assim o encontro da minha vida. Amo coentros, não percebo como é que ela é capaz de não gostar.
Tudo isto para dizer que tenho ali muito pão seco. Que, por acaso, até é alentejano. E, cá em casa, quando há pão seco... é sinal que vai haver açorda. Tenho ali ovos (açorda que é açorda é com ovinho escalfado!) e bacalhau congelado. Maneiras que vou só ali comprar um raminho de coentros, que me esqueci de trazer ontem :) Ó para mim com água na boca!

27 de janeiro de 2011

Os nossos sonos andam mais ou menos assim:

Depois de a Matilde nos acordar mais uma vez a meio da noite, ele levanta-se de repente e diz, enervado:
- Fogo, pá!! Veste a menina, rápido!!! Já devia estar a sair de casa! Vou chegar atrasado!!!
Eu, meia atarantada, com um olho aberto e outro fechado:
- Oi? Bruno, são 4h da manhã...
- Ah são?... Tens a certeza??
- 4h01 - digo eu, a olhar para o telemóvel.
- Ah, desculpa... - e volta a deitar-se.

Pequenas desilusões.

Há umas semanas, ligou-me para me picar. Sabes onde estou? Oi? Na retrosaria da Rosa. Tinha ido fotografar a feira que ela organizou, a propósito do Natal (o artigo em questão saiu um destes Domingos na revista do Correio da Manhã). Fiquei cheiinha de inveja, claro está, e quando ele chegou quis saber tudo, tudo. Mas, ao ficar a conhecer alguns detalhes dos poucos minutos em que ela esteve presente (depois de tudo fotografado, presentes entrevistadas, muita espera e a postos para ir embora), tenho de confessar que desceu um bocadinho do pedestal em que a colocava.

Infelizmente, hoje em dia a humildade é um valor subestimado.

25 de janeiro de 2011

Venho só mostrar...

Clicar para ampliar.
...o tal casaquinho, que ao arrumar aqui umas coisas encontrei a imagem que tinha posto a jeito da outra vez. Já me passou o amuo, que isto é mesmo assim. Amuar dá dois trabalhos: o trabalho de ficar amuada e o trabalho de desamuar... É lindinho, não é? Gosto mesmo dele :) Também ganhei umas calças de ganga giras, mas essas são mais normaizinhas.

23 de janeiro de 2011

Toalhitas


Quem acha que as fraldas são a maior despesa quando se tem um bebé, engana-se. Arrisco dizer que as fraldas são o menor problema. Um pacote é caro, é certo, mas dura imenso tempo. Na minha opinião, o leite é o que fica mais caro ao fim do mês, em conjunto com os produtos de farmácia em geral. Por isso é que, enquanto amamentava, pensava muitas vezes "mas afinal... um bebé não dá despesa quase nenhuma!". Outra coisa que eu acho que dá imensa despesa são as toalhitas. Não notamos é tanto, porque são mais baratas e vão sendo camufladas no meio das outras compras.

Há uns dias trouxe um pacote de toalhitas marca Continente, para experimentar. E devo dizer que fiquei muito surpreendida, pela positiva! Não conheço muitas marcas, mas posso dizer que estas foram directamente para o nº 1 do Top. As que tenho vindo a usar são as Huggies Aloé Vera que, até agora, considerava a melhor escolha preço/qualidade, apesar de várias pessoas as acharem muito más. São espessas e bastante húmidas, o que facilita a limpeza. As Dodot Sensitive (azul e lavanda) também acho boas mas são mais caras. As Dodot etapas têm um cheiro que me enjoa e as Dodot Básico são as piores toalhitas de SEMPRE! O mesmo se aplica às fraldas, uma coisa pavorosa! Ainda antes de a Matilde nascer comprámos uma catrefada de pacotes de fraldas e toalhitas, para aproveitar uma promoção... e jurei para nunca mais. Ainda tenho ali um pacote enorme de fraldas tamanho 4 por abrir e estou a ver que nunca mais me vejo livre dele. As últimas 4 embalagens de toalhitas despachei-as para o infantário que já nem as podia ver à frente: são pequenas, secas, custam a sair do pacote e quando saem vêm todas dobradas. Então ficamos ali, com uma mão a segurar as pernas da criança, a outra com uma pseudo-toalhita, toda dobrada e a fazer acrobacias para tentar desdobrar a toalhita sem largar as pernas irrequietas, de modo a evitar que o cocó se espalhe por todo o lado, incluindo as nossas mãos, que é o que acontece quase sempre. Um espectáculo digno de ser ver... Sinceramente, acho esta gama uma vergonha e uma muito má opção em termos de marketing: só serve para deixar toda a gente mal impressionada com uma marca que, na minha opinião, apesar de cara, é muito boa.

De maneira que, depois de experimentar as toalhitas marca Continente, fiquei fã e o Bruno (que não se livra de limpar o cocózinho, por muito que tente fugir) também. Qualquer dia experimento as fraldas, mas depois da péssima experiência com as Dodot Básico, tenho medo, muito medo, lol. As únicas fraldas que experimentei até hoje foras as Dodot Azul, as Activity (numa altura que aproveitei uma promoção) e as Huggies que são as que compro habitualmente e gosto muito. Já ouvi falar muito bem das do Pingo Doce, mas como não tenho nenhum aqui perto, ainda não calhou...

Prometo que não volto a escrever outro post deste tamanho. Toalhitas?! Não sei o que me deu, a sério. LOL

Manhãs de pura mimice.

Tão bom.

21 de janeiro de 2011

Ponto 30


Tão lindinhos e civilizados que nós voltámos a ser :)

O balde verde é que dura e dura e dura... sobretudo agora que guardo tudo o que é frasquinho! Lá dentro está o meu querido prato, que a Matilde fez o favor de partir. Foi a primeira asneira dela: ausentei-me por uns minutos da cozinha e ela puxou a toalha, puxou, puxou, até que ouvi um estrondo. Quando cheguei, respirei de alívio por não ter sido nada com ela, mas fiquei cá com uma vontade de lhe ralhar!! Como se ralha a uma bebé de 10 meses?... :)

Totózinha

Não sou muito apologista dos chamados voadores ou aranhas. Há quem diga que não tem mal, há quem diga que são perigosos e contribuem para arquear as pernocas. Se é verdade ou não, não faço ideia, mas nunca fiz muita questão que a Matilde tivesse um. Lá haveria de aprender a andar, à sua maneira.
Este Natal o meu sogro ofereceu-lhe este brinquedo, que ela gosta muito! Além de ter actividades na parte da frente (figuras, bolinhas para encaixar e muitos sons), enquanto ela anda, toca uma música que pára quando ela pára. Se no início ainda não sabia muito bem como o empurrar, agora é uma alegria e anda bons pedaços sozinha. Só ainda não sabe fazer as curvas :) Às vezes aquilo anda mais depressa que ela e ela cai de joelhos. Outras vezes esquece-se que está de pé e aterra com o rabo no chão!  Está o máximo, esta minha filha. Uma totózinha!

20 de janeiro de 2011

10 meses!


 

Descobertas

Eu não costumo fazer isto para cada blog novo que conheço (e tenho conhecido tantos tão bons!), mas acontece que estou aqui a rir-me sozinha e achei que devia partilhar! Ontem ou anteontem fui ter ao blog da Lúcia por acaso e estou a adorar. A saltitar de post em post já percebi que passa a vida fazer remodelações em casa, de tal maneira que o marido vai trabalhar e quando volta o móvel da sala, que era castanho passou a ser branco... ou o quarto deles já não é no mesmo sítio! Ou então é a filha que chama por ela a meio da noite por não encontrar a porta do quarto, depois de mudar de quarto tantas vezes :) Estou a gostar tanto! O mais curioso é que o marido também se chama Bruno Alexandre. Tenho de experimentar isto em casa para ver qual seria a reacção do meu Bruno, lol :)

Vão conhecer a Dama das Camélias!

19 de janeiro de 2011

Pessoas:

Vão ler isto e digam-me se conseguiram aguentar sem dar umas boas gargalhadas. Eu estou aqui a chorar de tanto rir! Os homens são mesmo totós... Deus me livre, são todos iguaizinhos no que toca a coisas de miúdas! LOL

18 de janeiro de 2011

...

Estes últimos dias não têm sido fáceis. Nesta listinha, eu devia ter incluído o ponto "aprender a gerir as minhas crises de ansiedade". Dava jeito para alturas como esta, em que tenho a minha mãe a 300km e o namorado em Andorra a disfrutar da neve (ah e tal, que coisa tão chata que é o trabalho dele). E agora, em que ombro é que eu choro? De maneira que ando aqui, de roda da Matilde, as duas num mel que ninguém aguenta. Ainda não tinha dito, mas está de parabéns, a minha menina, coisa mais linda da mãe. E pronto, era isto. Apeteciam-me mimos, mas parece que tenho que esperar até amanhã. Falta muito para amanhã?... Acho que vou dormir, a ver se o tempo passa mais depressa.

E agora? Ainda falta muito?

Sou muito fã...

...de formas de silicone. Quando quero fazer um bolo, basta pensar que tenho que untar uma forma que é o suficiente para perder a vontade. Odeio! Cá em casa, é sempre o Bruno que faz essa parte. Como quer bolinho, cede sempre ;) Por isso, sempre que posso (quando o bolo não é muito grande), uso uma das de silicone que tenho e assim já não é preciso untar! São muito mais práticas, saudáveis e fáceis de desenformar!! Uma maravilha. Tenho muita pena de só ter duas: uma redondinha e outra de bolo inglês... tenho visto tantas tão lindas!

Estas são algumas que não me importava nada (nadinha) de ter na minha cozinha:

Que doçura! Até eu, que gosto mas não o suficiente para
comprar algo só por ser da Hello Kitty, adorei!


17 de janeiro de 2011

Só mais uma coisinha:

Alguém me explica que raio passou pela cabeça da pessoa que inventou nova colecção White Label da Chicco? Quando a vi numa montra nem quis acreditar. Ainda bem que é uma edição limitada (que seja bem limitada), pois cheira-me que nenhum dos comuns mortais (vulgo pessoínhas que, como eu, têm que lavar as coisinhas que os filhos sujam) compraria uma coisa destas. Arrisco dizer que nem sequer foi uma mulher que inventou esta coisa (e escusam de me cair em cima, porque toda a gente sabe que quem faz estas tarefas é quase sempre a mulher). Porque se foi, não deve ser mãe de certeza, ou então nunca teve que tirar o forro do ovo 28645 vezes para o pôr na máquina nem esperar que ele seque de um dia para o outro, em dias de chuva.

Eu nunca, nunca, nunca, nunca, nun-ca na minha vidinha compraria isto em branco. Por todos os motivos que enumerei no post anterior e mais alguns. E eu sei que nunca se diz nunca. Mas acho que nem dado, o iria querer. Já a Black Label, é outra conversa.

Dúvida existencial aqui da je...

Sou uma pessoa assim p'ró prática. Mais do que gostar de coisas bonitas, gosto de coisas funcionais. Gosto de tudo o que me possa facilitar a vida. Gosto de pouca coisa em cima dos móveis, de modo a que, para limpar, seja "só" passar o pano e já está. Por muito bonitas que sejam imagens como esta, por exemplo, o meu primeiro pensamento é sempre "mas como é que limpam ali o pó??". É que faz-me mesmo confusão quando vou a casa de alguém e vejo 3792 objectos em cima de uma cómoda (a minha sogra, por exemplo, não tem móveis com espaços vazios). Não é que ache feio, em alguns casos até acho giro, mas é na casa dos outros. Por cá, quanto mais simples, melhor. O mesmo se passa com os tapetes. Passo bem sem eles. Muito bem, aliás. Por muito que tornem um espaço mais acolhedor, acumulam pó, lixo e fica tudo muito mais difícil de limpar. Cá em casa temos a carpete na sala, um tapete na casa de banho e pouco mais. Lá está, a minha necessidade que tudo seja prático e limpeza-friendly :)
Toda esta conversa vem à baila porque já não é o primeiro nem o segundo blog em que vejo casas com alcatifa!  E o mais extraordinário até nem é a alcatifa... o que me deixa incrédula é tratar-se de alcatifa bege! Juro! [gostava de colocar os links para verem, mas não encontro os outros dois que vi. No entanto, esta imagem é de um dos blogs que falo] Eu, que acho que deve ser espectacular ter chão fofinho em toda a casa, ando há uns dias a matutar como é que aquelas mulheres (e homens), com filhos pequenos (!!), conseguem manter aquelas alcatifas assim, imaculadas! Obviamente que já tinha visto em filmes, mas o que vemos em filmes nem sempre (ou quase nunca) é a realidade, agora aqui... é real! Ali vivem pessoas! lol Será possível? Eu, se tivesse alcatifa bege em casa, ia andar sempre de rabo para o ar, a esfregar cada manchinha que visse. Será que eles lá têm empresas que vão todas as semanas lá a casa limpar a fundo?? Credinho.

Tic Tac Tic Tac

O tempo está a passar, minha gente!
Quanto a mim, estou a tratar do assunto.

14 de janeiro de 2011

Salinha ♥



Há quem diga que estas só vão ter fotografias daqui a 2 anos... eu cá acho que não.
Cada vez mais linda, cada vez mais nossa.

13 de janeiro de 2011

Ponto 17


Done. Ontem fomos ao sítio do costume e tratámos do assunto. Na verdade, andei o tempo todo a arrastar-me e sentava-me a cada oportunidade, mas fui. Passei a noite cheia de febre e dores, mas quando o Bruno pôs a hipótese de irmos outro dia, saltei da cama num segundo, como se nada fosse! O Bob (cá em casa temos um Bob, o construtor, para quem ainda não sabia) passou a tarde a montar móveis e estantes. Depois, se me apetecer, coloco uma foto de quando a despensa estiver arrumadinha. Entretanto, tenho que tratar da outra (idêntica a esta), apesar de não estar na lista. Forrar prateleiras, arranjar uns cestos catitas, etc, etc...

Ah, já tínhamos posto uma estante destas em Samora, mas aqui  ficou mesmo rés-vés, perfeita! Mais 1 mm e não cabia. São óptimas porque somos nós que escolhemos os módulos e prateleiras que queremos e dão para por prateleiras mesmo até ao tecto para aproveitar ao máximo. Depois são aparafusadas à parede para maior segurança (e já me davam era um descontozinho, pela publicidade).

Ser pirosa é...

...corrigir com caneta cor-de-rosa. Não há salvação para mim, está mais que visto.

Obrigada...

...pelos mimos e palavras amigas, aqui e não só. Ontem já marchou uma injecção de penicilina. Não me posso apoiar muito para o lado esquerdo, mas pelo menos já me sinto com mais energia!

Ah, anteontem à noite a minha mãe ligou para o Bruno (estou sem telemóvel), aflita, a perguntar o que é que se passava, que tinha lido o que escrevi no blog! Tenho que ter mais cuidado com os meus dramas... esqueço-me que agora a minha mãe também me lê! :)

11 de janeiro de 2011

Comecei a semana com o pé esquerdo.

Hoje acordei a sentir-me como se tivesse sido atropelada durante a noite. Estive constipada mas já estava a ficar melhorzinha... agora dói-me tudo outra vez, da cabeça aos pés. Ontem queimei a sopa da Matilde, tive que fazer outra. Por pouco não queimava o nosso jantar também. Já disse que ando sem vontade de cozinhar? Adiantei metade dos slides da aula que vou dar na sexta mas hoje de manhã computador crashou, sabe-se lá porquê, e perdi tudo (parva, ainda não tinha salvo nada). Decidi adiantar uns pedidos que tenho, a ver se os acabava antes de ir para o Porto, no final da semana, mas cada costura que fiz, tive que a desfazer. Ora me esquecia de qualquer detalhe, ora tinha medido qualquer coisa mal. Decidi parar. Os testes continuam ali na pasta, por corrigir. Já devia ter ido à segurança social ontem, mas não fui ontem nem hoje, porque decidi adiantar os outros assuntos que, posto isto, continuam todos na mesma. Tenho ali mais uma montanha de roupa para passar, mas falta-me a vontade e tenho medo do que possa acontecer se pegar no ferro. Ia fazer um bolo, mas talvez seja melhor estar quietinha por umas horas. Há dias em que mais vale não sair da cama. Aliás, acho que é mesmo para lá que vou neste exacto instante.

Adenda
Ligaram-me do infantário, uma hora depois, a informar que tinha que ir buscar a Matilde, que parece estar com uma conjuntivite. Não pode voltar a entrar no infantário sem declaração médica. Como não tenho telemóvel, perdi o número da médica e não lhe posso ligar a saber o que fazer ou quando ela pode ver a Matilde. Só ajudas, portanto.

10 de janeiro de 2011

Momentos

Às vezes, quando estou a vesti-la ou a mudar-lhe a fralda em cima da nossa cama, ela vira-se num segundo e começa a fugir de mim, a gatinhar com o rabinho (limpinho, claro) ao léu. Quando a vejo assim, só me apetece enchê-lo de beijinhos e apertá-la toda contra mim. Se calhar sou parvinha, mas para mim ser mãe também é isto. Querer encher de mimos e beijinhos cada cm da minha bebé.

Ciúme

Eu vinha, toda contente, escrever sobre o maravilhoso trabalho que o meu namorado tem. Vinha mostrar o lindo casaco que ganhei no passado dia 28 de Dezembro, aquando do evento da Desigual, no Dolce Vita Tejo. Mas depois fui procurar a notícia em causa e deparei-me com isto. Ora, eu gostava de dizer que isto a mim não me afecta nada, que é tudo muito profissional e que aceito com a maior das naturalidades. Gostava de dizer (de acreditar, sobretudo) que o facto de o meu namorado fotografar uma rapariga com as maminhas quase de fora é, para mim, o mesmo que fotografar o nosso PR. Mas não sou capaz. Eu sei que é o trabalho dele e coiso-e-tal. Também sei que ele tirou muitas mais fotografias além desta, muito mais decentes, mas que o leitor do jornal em questão gosta é disto, e é sempre isto que é publicado. Mas estou aqui mortinha de ciúmes porque, na minha cabeça (na cabeça das mulheres em geral, acho eu), o meu namorado, porque está comigo, não tem olhinhos na cara. Como é possível andar a fotografar estas coisas? Eu tenho (e posso ter) olhinhos na cara e sei apreciar o que é bonito de se ver, mas ele não. Claro que não! Para mim ele é um santinho, que só me vê a mim, ponto.

Esta coisa do ciúme é tramada... acho que vou ali beber uma águinha com gás a ver se isto passa.

9 de janeiro de 2011

Dia de Reis

"Come pão, papá!"
Chega sempre o dia em que percebemos porque é que a nossa filha anda a vir para casa com os dedos e mãos com marcas de tinta e com a cara cheia de brilhantes. Trabalhinhos feitos pela Matilde, alusivos ao Dia de Reis que passou :)
Tão precoce! lol

Limpinho

Ontem, ao fim do dia, fui tomar banho e pus o meu roupão para lavar, para acabar de encher a máquina. Antes de nos deitarmos ainda comemos umas torradinhas e ouvimos qualquer coisa a bater no vidro. O Bruno fez um comentário qualquer, mas eu nem liguei, às vezes é um botão de umas calças ou uma parte metálica de uma peça de roupa qualquer. Já estava prestes a deitar-me, quando ele me chama aflito. Quando chego, só vejo o meu querido telemóvel ali às voltas, no meio da roupa, a piscar e a vibrar. Mais parecia estar com um ataque epilético, tadinho. Tinha-me esquecido dele no bolso do roupão. Passados uns minutos lá conseguimos abrir a porta e tirá-lo de lá, sem vida. Já chorei baba e ranho (que eu sou assim, chorona). Pelo telemóvel e por tudo o que tinha lá dentro, que o meu telemóvel é quase um amigo do peito. Agora está ali, falecido, a ver se seca. Até o punha ao sol, se houvesse. Duvido que alguma vez volte a ligar... :(

8 de janeiro de 2011

Foi-se.

 

Foi-se o Natal, foi-se a passagem de ano, foi-se o Dia de Reis... e foi-se a nossa árvore de Natal e demais enfeites. Hoje, como quase toda a gente, tirámos as estrelinhas da nossa árvore, as velinhas da ocasião espalhadas pela casa e embrulhámos com cuidado o menino Jesus, a Maria, o José, os pastores e os 3 Reis Magos. Vão ficar ali sossegadinhos e lá para Dezembro voltam cá para fora.
Foi o 3º Natal que passamos juntos mas o primeiro em que montámos uma árvore de Natal e enfeitamos a casa. No primeiro não era a nossa casa e em Samora, além de nos termos acabado de mudar, faltava-nos o espaço. Foi bom, muito bom.

Everest


É certo que não passo a ferro todos os dias. Também é certo que não vou a correr passar a roupa assim que ela está seca. Mas mesmo assim... ninguém devia ter que começar o fim de semana com um montão destes à espera!

7 de janeiro de 2011

Sistema de Cores de trazer por casa

Há umas semanas, enquanto preparava a aula em que explicava que os alimentos deviam ser preparados em zonas diferentes e que devia existir um sistema de cores para as tábuas e utensílios de corte, reparei que havia alguns conjuntos bem giros para usar em casa. Estranhei o facto de nunca ter visto nada do género à venda. Até que ontem, no supermercado, numa daquelas feiras que fazem para escoar produtos, encontrei este set, igualzinho a um dos que tinha visto! Escusado será dizer que foi direitinho para o carrinho. O conjunto custou a módica quantia de 3€. Que tal?

Por cá, andamos em modo Segurança Alimentar :)

6 de janeiro de 2011

Agenda

Hoje, pela primeira vez na vida, comprei uma agenda que de facto vou usar. Eu, que sempre memorizei os compromissos de cabeça e nunca fui capaz de usar agendas (nem mesmo esta eu usei), já não estava a dar conta do recado. Estes dias têm sido atarefados e, para onde quer que me vire, há tanto para fazer! Aulas, consultas minhas (trabalho), consultas da Matilde, idas ao Porto, dentista... Ainda por cima, onde dou aulas, as coisas não funcionam como numa escola normal: tenho duas turmas e os dias e horários a que dou formação nunca, nunquinha, são os mesmos, de maneira que chegou a um ponto em que dei um nó!
Tudo isto para dizer que estive 20 minutos na Staples, no meio de duas ilhas carregadas de agendas de todas as cores, tamanhos e feitios, a tentar escolher uma. No auge do desespero, um senhor que também lá estava há um pedaço, no mesmo dilema que eu, disse para o do lado: "O problema é estarem aqui tantas! Se só houvesse uma ou duas, já tínhamos todos ido embora..." lol Parece que me leu os pensamentos.

Para o ano (desta vez estava tão à rasquinha que já não deu tempo) faço a minha própria agenda!

4 de janeiro de 2011

Caso sério.

É urgente riscar o ponto 15 da lista, por pouco que lhe agrade. Tenho 3 máquinas de roupa estendidas desde o ano passado e algumas peças ainda estão tão molhadas que parece só estarem lá desde há bocado. Na cozinha tenho mais um alguidar (na minha terra é uma bacia) cheio de roupa molhada à espera de um lugar nos estendais (que com esta chuva nem vale a pena usar a corda) e a máquina está a lavar. Dá para entender o meu sofrimento ou sou eu que estou a dramatizar?

Gostar...


...de oferecer presentes que contam histórias.
(Dia da Mãe de 2009)

Quarto.

Esta cordinha de acender e apagar derrete-me. ♥

Cá dentro.

Na comprida lista que publiquei ontem, tentei que constassem apenas desejos e objectivos concretos, palpáveis. Coisas que posso controlar minimamente e que, no dia 31 de Dezembro, ou terão acontecido ou não. É quase uma lista de afazeres. Alguns deles posso ir fazê-los já amanhã, outros exigem mais organização, tempo e dedicação. Contudo, tenho 3 grandes desejos mais abstractos que têm a ver com mudanças em mim e na forma como encaro as coisas à minha volta. São eles:

- Ser simplesmente eu. Parece algo muito vago, mas só eu sei a dimensão deste desejo.
- Acabar com a necessidade de me justificar, de querer que percebam o que não é necessário ser percebido: apenas aceite, ou não.
- Aprender a não dar importância ao passado e avançar.

Uma vez alguém disse (ou escreveu, não me lembro) que somos demasiado naif se achamos que um ano é uma medida razoável para se fazer mudanças nas nossas vidas. Que, se vivemos cerca de 70 anos (eu ia dizer que, por motivos de saúde, iria viver bem menos, mas a minha avó veio-me à memória no mesmo instante), um ano é demasiado tempo e as mudanças devem ser feitas agora, a todo o momento e não apenas de ano a ano. Isto já foi há muito tempo, mas nunca mais me saiu do pensamento e penso nisso todos os fins e inícios de ano. Apesar deste post, acredito piamente nisso. As mudanças acontecem quando quisermos, se o quisermos.
Este é o último post relacionado com a passagem de ano, que já ninguém aguenta esta blogosfera. Este vai ser um ano bom, tenho a certeza que sim.

3 de janeiro de 2011

Para 2011.


Sendo eu a mulher das listas e dos post-it's espalhados por tudo quanto é sítio, nada faz mais sentido. A verdade verdadinha é que esta to do list está na minha to do list há muito tempo! lol Há lá coisa melhor que riscar itens realizados e o sentimento de missão cumprida?? (aqui que ninguém nos ouve, até sei de uma ou duas coisinhas bem melhores ;) mas isso agora não interessa nada) Maneiras que é isto, meus caros. É aproveitar o início do ano e a minha coragem que chegou hoje em quantidades industriais. Em média, devem ser riscados 5 tópicos por mês. Ah ah ah! Voltamos a conversar no dia 31 de Dezembro. Ou não :)

1. Fazer uma lista com tudo (ou quase tudo) aquilo que desejo concretizar este ano.

2. Manter esta lista actualizada.

3. Comprar mesa e cadeiras novas para a cozinha. A mesa que temos é linda (como esta, mas toda branquinha) mas os antigos donos deixaram-na em bastante mau estado.

4. Acabar de mobilar a sala.

5. Plantar uma árvore (e já sei onde).

6. Repetir os cursos de culinária saudável (aqui é que ainda não sei onde, mas convém descobrir depressa).

7. Actualizar a lista de blogs aqui do lado: retirar os que andam a nanar e acrescentar os que tenho descoberto. A lista está actualizada, mas optei por retirar os links da lateral, uma vez que nunca os uso. Adoptei uma forma mais básica, prática e eficaz de me manter actualizada :) Evita que tenha de abrir os blogs um a um e é mais rápido de acrescentar os blogs que vou conhecendo e remover blogs antigos.

8. Fazer 1h de exercício físico moderado, pelo menos 3x por semana.

9. Acabar de mobilar o nosso quarto.

10. Completar o 3º puzzle de 1000 peças da Anne Geddes, há muito esquecido (dois já estão completos).

11. Emoldurar os três puzzles do ponto anterior, escolher um sítio cá em casa para os pendurar e levar a cabo o acto de os pendurar propriamente dito (não sei qual dos dois pontos levará mais tempo, lol).

12. Criar o hábito de me deitar sempre por volta das 23h, excepto nos fins de semana e dias especiais.

13. Organizar uma festa para o primeiro aniversário da nossa filha e juntar muitos amigos e família.

14. Pintar de branco o berço da Matilde.

15. Trazer a máquina de secar roupa que a minha sogra não usa e ocupar aquele espaço vazio que temos ali à espera dela.

16. Conseguir ter um mini-quintal de ervas aromáticas, já que destas, só o manjericão sobreviveu.

17. Colocar as prateleiras que faltam numa das despensas.

18. Trazer este edredon do IKEA antes que acabe e, de preferência, ainda no Inverno.

19. Passar, finalmente, a Matilde para o quarto dela e voltar a dormir noites inteiras (não necessariamente por esta ordem).

20. Comprar molduras brancas, enchê-las de fotografias e fazer uma parede assim, no nosso quarto.

21. Repetir o ponto anterior para uma das paredes da sala e quiçá do corredor.

22. Marcar (e fazer, de preferência) esta experiência, que já tenho há quase um ano.

23. Assistir a pelo menos 6 aulas de patchwork ao longo do ano: em média, uma de 2 em 2 meses.

24. Escrever uma carta a mim própria, para abrir em 2020 (e esperar que ainda esteja viva por essa altura).

25. Mandar entregar um lindo ramo de flores, a uma pessoa que eu cá sei.

26. Completar 26 anos, com pelo menos 26 destes tópicos riscados (será muito mau sinal se tal não acontecer).

27. Levar os amigos de cá, a conhecer o meu lindo e maravilhoso Porto.

28. Visitar um antigo professor ou professora que me tenha marcado.

29. Pôr pilhas nos 7634 relógios que o Bruno tem encostados.

30. Deixarmos de ser poios (tão linda, esta palavra) e voltarmos a fazer uso do nosso ecoponto xpto que nos custou os olhinhos da cara há mais de dois anos e está ali encostado desde que mudámos de casa.

31. Mobilar o quarto da Matilde.

32. Conseguir ter 15 vasos com plantas (vivas, de preferência) cá em casa, sendo que as aromáticas não contam.

33. Comprar uma estrela de Natal de novo e tentar não deixar cair dois garrafões de água em cima dela, como fiz da última vez.

34. Aprender a acolchoar minimamente (patchwork, para contextualizar).

35. Terminar os 3 módulos em que estou/estarei a dar formação.

36. Fazer/comprar cortinados para o escritório.

37. Fazer um centro de mesa assim (com tecidos e cores diferentes) para a mesa da cozinha.

38. Ir passar o tão desejado fim de semana ao Alqueva e ficar aqui, numa destas doces casinhas.

39. Escrever uma carta com palavras de ânimo a um desconhecido, acrescentar um miminho, amarrá-la num balão e deixá-lo voar, desejando que as palavras escritas alegrem o dia de quem abrir o envelope.

40. Mudar cortinados do quarto da Matilde para uns mais opacos.

41. Uma coisa que eu cá sei, mas não digo.

42. Restaurar o móvel da entrada, pintá-lo de branquinho e colocar puxadores novos.

43. Comprar o material de corte de patchwork.

44. Fazer um quilt memasério, acolchoado e tudo (eu ia dizer dois, mas é melhor ser razoável). Em tons de verde e castanho para a sala, ou em tons de rosa, para o escritório/quarto de hóspedes/atelier.

45. Restaurar o quadro de cortiça velho que continua encostado no escritório.

46. Deixar a Matilde com a avó e fazer algo especial a dois, no dia dos namorados.

47. Celebrar o Natal cá em casa e juntar ambas as famílias.

48. Fazer às amigas a surpresa que ando a adiar há meses.

49. Andar numa montanha russa a sério (a da Bracalândia não conta), nem que seja para me vomitar toda a seguir.

50. Mandar fazer o móvel que falta para a cozinha e organizar tudo como deve ser.

51. Fazer pelo menos 15 projectos de costura das centenas que tenho guardados numa pasta. Pouco mais que um por mês, não é pedir muito, ou é?

52. Trazer as amigas do Porto cá, a conhecerem a nossa casa nova, que já é velhinha.

53. Tirar uma fotografia por mês a um mesmo local e depois transformar as 12 fotografias num calendário para 2012.

54. Comprar o selo do carro a tempo e horas, para variar um bocadinho.

55. O mesmo que o tópico anterior, mas para a inspecção.

56. Comprar um kit e experimentar fazer velas.

57. Criar um site.

58. Viver sem internet durante duas semanas seguidas (ando cheia de coragem, ando).

59. Oferecer, novamente, presentes de Natal feitos por mim e tentar (só tentar) que não sejam feitos no dia 24 de Dezembro.

60. Ver neve ao vivo, pela primeira vez na vida.

61. Fazer um curso de Nutrição no Desporto.

62. Ver-me livre do aparelho (como é que me tinha esquecido deste?!).

63. Corresponder-me com alguém (e recordar a sensação de ter uma carta com o nosso nome na caixa do correio, que não seja uma conta para pagar).

64. Ponderar fazer um curso sobre HACCP.

65. Organizar fotografias até 2010 e gravar tudo em CD's. Tenho andado a abusar da sorte.

66. Restaurar e emoldurar o gato feito em tela de esmirna (lembrei-me de o pôr para lavar e a coisa não correu lá muito bem).

67. Acabar o quadro de nascimento da Matilde.

68. Mudar a graduação dos óculos.

69. Fazer assim uma espécie de sessão fotográfica, com o meu fotógrafo preferido.

70. Voltar a ler qualquer coisinha, que já tenho saudades. Pelo menos 3 livros do princípio ao fim, nem que sejam romances. Já era mais que no ano passado.

71. Cozinhar mais, melhor e mais saudável. Uma receita nova por mês, no mínimo.

72. Fazer a scrapbox da Matilde, que ando a desejar há meses.

73. Preencher o álbum da Matilde.

74. Preencher o nosso álbum.

75. Aprender a fazer francesinhas e surpreender os amigos.

Ainda 2010.

 
Cá estamos. 2011 amanheceu connosco abracadinhos, pela 3ª vez. Foi o melhor fim de ano que eu poderia desejar, com as 4 pessoas mais importantes da minha vida. A minha mãe, o meu irmão e uma prima vieram ter connosco cá abaixo e passámos o ano rodeados de amigos e família, numa animação pegada. Mas o fim de ano passou tão depressa, tão atarefado, que nem tive tempo de parar e de me despedir de 2010. Por isso, cá vai:

- Tive uma filha. E com "ter" quero mesmo dizer "parir" (palavra feia...) ou passar pela dolorosa linda experiência do parto e pela ainda mais dolorosa maravilhosa experiência do pós-parto.
- Descobri o que é amar um ser incondicionalmente e a minha super-capacidade de pinchar da cama num segundo, apesar do frio, por causa de um gemido dela.
- Conheci a versão papá do homem que amo, e deliciei-me ao vê-lo completamente apaixonado pela nossa filha desde o segundo em que ela nasceu. Não esperava outra coisa, mas o amor foi (e é) tão intenso que até eu fiquei surpreendida e comovida.
- Descobri (e continuo a descobrir) o que é ver uma filha crescer, aprender pequenas coisas e o mundo que a rodeia.
- Passei cerca de 2 meses em casa da mamã, a matar saudades, enquanto o namorado esteve fora, em trabalho.
- Fiz o meu primeiro workshop de patchwork, que adorei.
- Recebi a minha primeira máquina de costura e iniciei-me no mundo dos trabalhos manuais, como há muito desejava.
- Mudámos (novamente) de casa e tem sido tão bom vê-la compor-se, aos bocadinhos.
- Restaurei, pela primeira vez, uma peça de mobiliário (algo que andava a querer experimentar há algum tempo) e percebi que, quando tentamos, as coisas podem correr bem.
- Regressei ao activo, depois de vários meses em casa e voltei a constatar o que já sabia: adoro sentir-me atarefada, com horários, e até mesmo stressada. No fundo, com desafios que vão mais além de manter a  casa arrumada e a roupa limpa, passada e arrumada. Apesar de não saber o que o futuro me reserva, acho que não seria capaz de estar em casa sempre (admiro quem é capaz e as pessoas, como conheço, que até o preferem) e os meses que assim estive senti-me demasiado sufocada. Talvez isso mude, embora ache que não. Sinto demasiada necessidade de estar com outras pessoas, de apanhar ar, de ter histórias para contar ao jantar.
- Dei formação pela primeira vez na vida e descobri que adoro.
- Os meus caracóis regressaram (que foi? é um acontecimento!), e parece que a fase caduca terminou. Agora tenho cabelos rebeldes a crescer em toda a testa :)
- Ao fim de mais um ano, continuo com a certeza que tenho na minha vida as melhores amigas que alguém poderia desejar. Para a vida... (mas isto eu já tinha dito).

2010 também trouxe coisas menos boas. Nenhuma muito dramática, pelo menos que me lembre. Felizmente, somos seres que esquecem com relativa facilidade os momentos maus e os momentos bons são os que nos ficam guardados na memória. 2010 foi um ano bom, mas já acabou. Venha 2011.